- Alô, chefe. Estou ligando porque hoje não vou trabalhar.

- Puxa. Aconteceu alguma coisa, uma inundação, chuva, está doente, está se sentindo mal?

- Não, não estou me sentindo mal.Na realidade estou me sentindo ótimo e bem disposto. Vi que dia está bacana e resolvi aproveitar e ficar por aqui mesmo, curtir a esposa e dar um passeio com a família.

- Hein?

- Digo mais, chefe. Acho que você devia fazer o mesmo. Sendo bem honesto, seria um desperdício estar tão bem e ir trabalhar hoje, deixar toda essa disposição canalizada para atividades corriqueiras e repetitivas. Acho que eu aproveito mais fazendo algo criativo, observando a natureza e me dedicando aos meus relacionamentos pessoais. Já pensou nisso?

- Estou pasmo…

- Chefe, eu também me surpreendi comigo mesmo. Mas um dia a gente tem um clarão, uma iluminação, sabe? Hoje acordei e pensei: “É isso! A vida é tão breve e daqui a 50 anos o que restarão exceto as memórias e os afetos? Sinceramente, que diferença faz um dia a mais ou a menos de trabalho?”

- Mas …mas … como você tem co-ra-gem?

- Ah, chefe. Eu também me perguntei isso. Tive que parar de negar os sentimentos da alma. Realmente é preciso ter muita coragem, ser um homem com H maiúsculo, pode apostar. Hoje estou inspirado. Quando foi a última vez que beijei a esposa com paixão,conversei com os filhos sem pressa, tomei o café da manhã despreocupadamente? Não posso perder esse momento.

- … (chefe mudo, não acreditando no que está ouvindo)

- Sabe, eu sei que podia mentir e falar com a voz alterada, fraca, tossir de vez em quando, dizer que estava doente, gripado, com crise de labirintite,com a vesícula ruim, ia faltar uns dois ou três dias. Mas, chefe, não vou mentir: me sinto extremamente bem. Não é incrível?

- Pelo menos você disse a verdade…( chefe não sabendo lidar com a situação)

- Bem, é isso. Não vamos perder tempo, não é mesmo? Amanhã – veja bem, só se eu não estiver me sentindo bem – eu volto para trabalhar. Um abraço e fique com Deus!

(Ah, se a vida pudesse ser assim…)
Acredita em anjo
Pois é, sou o seu
Soube que anda triste
Que sente falta de alguém
Que não quer amar ninguém.
Por isso estou aquiVim cuidar de vocêTe proteger, te fazer sorrirTe entender, te ouvirE quando tiver cansadaCantar pra você dormir.
Te colocar sobre as minhas asasTe apresentar as estrelas do meu céuPassar em Saturno e roubar o seu mais lindo anel.
Vou secar qualquer lágrimaQue ousar cairVou desviar todo mal do seu pensamentoVou estar contigo a todo momentoSem que você me vejaVou fazer tudo que você deseja.
Mas, de repente você me beijaO coração disparaE a consciência sente dorE eu descubro que além de anjoEu posso ser seu amor.
Vou secar qualquer lágrimaQue ousar cairVou desviar todo mal do seu pensamentoEstar contigo a todo momentoSem que você me vejaFarei tudo, tudo, tudo que deseja.
Mas, de repente você me beijaO coração disparaE a consciência sente dorE eu descubro que além de anjoEu posso ser seu amor.
Me deu saudade de vc!!
De me abrir com quem realmente me entende!

=)
Vai minha tristeza,e diz a ela que sem ela não pode ser,diz-lhe, numa preceQue ela regresse, porque eu não posso Mais sofrer.Chega, de saudadea realidade, É que sem ela não há paz,não há belezaÉ só tristeza e a melancoliaQue não sai de mim, não sai de mim, não saiMas se ela voltar, se ela voltarQue coisa linda, que coisa loucaPois há menos peixinhos a nadar no marDo que os beijinhos que eu dareiNa sua boca,dentro dos meus braçosOs abraços hão de ser milhões de abraçosApertado assim, colado assim, calado assimAbraços e beijinhos, e carinhos sem ter fimQue é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim.Não quero mais esse negócio de você longe de mim...
A casinha era simples mas adequada. Ela consistia de um quarto amplo numa rua empoeirada. Seu telhado de telhas vermelhas era um dentre os muitos naquele bairro pobre na periferia da cidade. Era uma casa confortável. Maria e sua filha, Cristina, haviam feito o possível para acrescentar cor às paredes cinzentas e calor ao chão de terra batida: um velho calendário, uma fotografia desbotada de um parente, um crucifixo de madeira. A mobília era modesta: um catre em cada lado do quarto, uma pia e um fogão a lenha. O marido de Maria morrera quando Cristina era criança. A jovem mãe, recusando teimosamente casar-se de novo, arranjou um emprego e criou a filha do`melhor modo que pôde. Agora, quinze anos mais tarde, os piores anos tinham passado. Embora o salário de doméstica recebido por Maria não lhes permitisse muitos luxos, ele era certo e fornecia às duas alimento e roupas. Cristina tinha também chegado a uma idade em que poderia arranjar um emprego e ajudar a mãe. Alguns diziam que Cristina puxara à mãe em sua independência. Ela repelia a idéia de casar-se cedo e criar uma família, embora pudesse escolher entre vários pretendentes. Sua pele morena e olhos castanhos atraíam uma série de candidatos à sua porta. Ela tinha um jeito especial de jogar a cabeça para trás e encher o ambiente de riso. Tinha também aquela magia rara que algumas mulheres têm de fazer com que o homem se sinta um rei só por estar a seu lado. Mas a sua maneira irônica de tratar as pessoas mantinha todos os homens a uma certa distância. Cristina falava muito de ir para a cidade. Ela sonhava em trocar seu bairro poeirento por avenidas suntuosas e a vida citadina. Essa idéia horrorizava a mãe. Maria imediatamente lembrava Cristina dos males das cidades grandes. "As pessoas não conhecem você. Os empregos são difíceis de achar e a vida é cruel. Além disso, se fosse para lá, como iria viver?" Maria sabia exatamente o que Cristina faria, ou teria de fazer para sustentar-se. Foi por isso que seu coração partiu-se ao acordar certa manhã e ver vazio o leito da filha. Maria soube na mesma hora para onde ela havia ido e sabia também o que deveria fazer para encontrá-la bem depressa. Jogou algumas roupas na mala, reuniu todo o dinheiro que tinha e saiu correndo de casa. A caminho do ponto de ônibus entrou numa lojinha para a última compra. Fotos. Ela sentou-se na cabine de fotografia, fechou a cortina e tirou fotos suas, gastando quanto pôde. Com a bolsa cheia de fotografias preto-e-branco de si mesma, ela tomou o primeiro ônibus que saía para o Rio de Janeiro. Maria tinha certeza que Cristina não conseguiria ganhar dinheiro com facilidade. Sabia, entretanto, que ela era teimosa demais para desistir. Quando o orgulho se encontra com a fome, o ser humano faz coisas que jamais pensava fazer antes. Tendo conhecimento disto, Maria começou suas busca. Bares, hotéis, boates, qualquer lugar onde pudesse ha-ver uma meretriz ou prostituta. Foi a todos. E em cada lugar deixou sua foto — colada no espelho do banheiro, pregada num quadro de avisos de hotel, presa numa cabine telefônica. E no verso de cada uma escreveu uma nota. Não demorou muito para que o dinheiro e as fotografias acabassem e Maria teve de voltar para casa. A mãe cansada chorou enquanto o ônibus iniciava sua longa jornada de volta para sua cidadezinha. Algumas semanas depois a jovem Cristina desceu as escadas do hotel. Seu rosto mostrava-se pálido. Seus olhos castanhos não dançavam mais, alegres e buliçosos, mas falavam de sofrimento e medo. Seu riso se fora. Os sonhos que tivera se transformaram em pesadelo. Mil vezes quisera trocar aqueles inúmeros leitos por seu catre seguro. Todavia, a cidadezinha em que vivera se tornara de muitas formas distante demais. Ao chegar ao pé da escada, seus olhos notaram um rosto familiar. Ela olhou de novo e ali no espelho do saguão estava uma fotografia da mãe. Os olhos de Cristina queimaram e sua garganta contraiu-se, enquanto atravessava o salão e removia a pequena foto. Escrita no verso da mesma, achava-se este convite atraente: "O que quer que você tenha feito, o que quer que se tenha tornado, não importa. Por favor, volte para casa." Foi o que ela fez. Li e gostei....
Agora estou com um novo blog
por isso abandonei meu filhote
de tando tempo
AQUELE POEMA
mas, estava com saudades daqui...

Saudades de me abrir comigo mesma!!!


Bjs
Sei que já tentei de tudo,Sei que já não quero mais lembrar.Só não sei como dizer pra mim.Toda vez eu me pergunto,Quem será que pode completarEsses versos mudos que eu escrevi?Pra tentar me convencer.Que eu consigo sem você,Respirar enfim, um momento só pra mim,E deixar a vida acontecer.Aos poucos vou reconstruindo,Aos poucos tudo volta pro lugar,Escutando a alma dizer que sim.Nesse mundo desatino,Espero a nova rima me encontrar.Nesses versos mudos que eu escrevi.Pra tentar me convencer.Que eu consigo sem você,Respirar enfim, um momento só pra mim,E deixar a vida acontecer...Pra tentar me convencer.Que eu consigo sem você,Respirar enfim, um momento só pra mim,E deixar a vida acontecer...Respirar enfim, um momento só pra mim,E deixar a vida acontecer...
Menina, que um dia conheci criança
Me aparece assim de repente,linda, virou mulher.
Menina, como pude te amar agora?
Te carreguei no colo menina,
Cantei pra te dormir
Lembro a menina feia
Tão acanhada, de pé no chão
Hoje maliciosa
Guarda um segredo em seu coração.
Menina, que muitas vezes fiz chorar ...
Achando graça quando ela dizia:
-Quando crescer vou casar com você.
Menina, porque fui te encontrar agora.
Te carreguei no colo menina
Cantei pra te dormir
Havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira, escrito com giz branco:- Por favor, ajude-me, sou cegoUm publicitário, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz e o giz, e escreveu outro anúncio e foi embora.Mais tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego. Agora, o seu boné estava cheio de moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, querendo saber o que havia escrito ali.O publicitário disse:- Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras"Sorriu seguindo seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia:- Hoje é Primavera em Paris e eu não posso vê-la (Derek Destito)Tudo o que precisamos é de uma mão para segurar,e um coração pra nós entender
O amor não precisa de reciprocidade para existir, ele se auto sustenta! O amor nos permite estar compostos, ainda que humilhados, envergonhados e sem norte... O amor que sentimos é até capaz de nos preencher, quando nada mais nos preenche...

O amor não desiste, ele insiste! Não insiste em querer o objeto do seu amor pra si, mas insiste em vê-lo feliz, em vê-lo contemplado!
'eu não negocio a minha fé, eu não barganho a minha espiritualidade, vivo como os amigos de Daniel, se Deus quiser me abençoar amém, caso não queira, Ele continuará sendo Deus e Senhor na minha vida, porque certamente não foi pra isso que eu me aproximei Dele ou Ele de mim. '

'Se você quer se dá bem na vida, faça um bom curso, procure um bom emprego, vá trabalhar, não pense que Deus é o seu baú da felicidade. '
Pode acontecer
Que o dia não amanheça bem
A má notícia que chegou
A alegria que partiu
E a paz se foi
Enfrentando a dor
Não vou aceitar que este seja o meu fim
Eu vou erguer a minha voz
Eu vou clamar a Deus pois sei
Que Ele virá me socorrer
Posso estar no deserto
Ou passando no vale
Mesmo assim estou certo
Deus me guiará
Não importa o que eu vejo
Não importa o que eu passe
Minha fé está firmada
Em quem não falhará (jamais)
O dia não terminará
Sem que eu veja Deus agir em meu favor.
Ouço Deus me chamando com sua doce voz
Ele sussurra meu nome com muito amor
Eu digo eis-me aqui
Eu digo eis-me aqui
Não temerei
Quero andar nas alturas
Não temerei
Vou me jogar em teus braços
Não temerei
Eu vou contigo em qualquer lugar
Tua mão me guiará até o fim
Sua voz me traz paz e me faz entender
Que a sua vontade é melhor pra mim
Só me resta dizer:
Eu digo eis-me aqui
Eu digo eis-me aqui
Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade. Salmos 115:1